Arbusto de Jotcha

Existe uma lenda difundida entre muitos dos povos pré-colombianos, segundo a qual os deuses haviam dado um presente aos índios nativos para que pudessem construir obras arquitetônicas colossais, tais como a fortaleza de Sacsayhuamán ou o complexo de Machu-Picchu.

De acordo com o padre Lira, este presente nada mais era que duas plantas com surpreendentes propriedades: A folha de Coca, capaz de anestesiar a dor e o esgotamento dos trabalhadores, que assim poderiam resistir ao gigantesco esforço físico que tão extraordinárias construções lhes exigiam. A outra planta era uma que, misturada com diversos componentes, converteria as rochas mais duras em pastas facilmente manipuláveis.

Durante quatorze anos o padre Lira estudou a lenda dos antigos povos andinos e, finalmente, conseguiu identificar o arbusto de “Jotcha” [cogita-se que seja a Ephedra andina) como sendo a planta que, uma vez mesclada e tratada com outros vegetais e determinadas sustâncias, era capaz de converter a pedra mais dura em puro barro.

“Os antigos índios dominavam a técnica da massificação – afirma o padre Lira em um de seus artigos –, amolecendo a pedra que reduziam a uma massa mole, podiam modelar com facilidade.”

O sacerdote realizou vários experimentos com o arbusto da Jotcha e chegou a conseguir que uma rocha sólida amolecesse até quase liquefazer-se. Porém, não conseguiu mais torná-la endurecida, por isso considerou seu experimento como um grande fracasso. Entretanto, apesar desse parcial fracasso, o padre Lira conseguiu demonstrar que a técnica de amolecimento das rochas é possível. Desta maneira seriam explicados os surpreendentes encaixes de algumas das colossais rochas que compõe as muralhas de Sacsayhuamán ou outras fortalezas pré-colombinas.

Ao mesmo tempo, no Egito, a milhares de quilômetros de distância, outros investigadores realizaram surpreendentes descobrimentos arqueológicos que também apontam para a realidade da técnica do amolecimento das rochas…

Fonte: [ Imagick ]

Ephedra andina


5. La Ephedra andina, una planta quebrantahuesos

Aukanaw, en su texto dedicado al enigma del pájaro Pitiwe y la hierba que disuelve el hierro y la piedra, nos recuerda la existencia de una planta –considerada medicinal por los mapuche— que crece en las sierras andinas, desde Ecuador hasta el estrecho de Magallanes. Los botánicos la llaman Ephedra andina, y es una de las sospechosas de ser la famosa y tan buscada hierba de los incas.

No en vano, por instinto, los animales la evitan, pues ya se ha visto lo que les sucede cuando la ingieren: se conoce de pequeños mamíferos como zorros y cuyes que han sucumbido con sus cuerpos hinchados y sus huesos deshechos por los jugos de las ramas y hojas. Los chamanes mapuche la aprecian mucho por sus propiedades medicinales y como elemento ritual. En Argentina la conocen también como Solupe, Sulupe, Punco punco, Suelda que suelda, Cola de caballo, Tramontana, Trasmontana, Pico de gallo o Pinko-pinko. En Perú recibe casi las mismas denominaciones que le han dado los mapuche de la Patagonia, además de otras autóctonas: Q’ero-q’ero, Cola de caballo, Condorsava, Likchanga, Pachatara, Pfinco-pfinco, Pinco-pinco, Pingo-pingo, Suelda con suelda, Suelda-suelda, Wacua…

Se trata de un arbusto densamente ramificado, ramas junciformes, de hasta 40 cm; el tallo algunas veces se yergue, otras se postra; ramas verticiladas. Hojas escamiformes, verticiladas en los nudos. Las flores son verticiladas, dioicas, inconspicuas: las femeninas muy poco protegidas por brácteas imbricadas con la escama seminífera globosa; las masculinas con 6 estambres. La semilla es arilada, “pseudobaya”, la que una vez seca semeja una núcula.

Fonte: [ Las piedras de plastilina – Carlos Gamero Esparza. Diario OJO. Lima (Perú) ]

Autor: Anderson Porto

Desenvolvedor do projeto Tudo Sobre Plantas

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.