Por Júlio Bernardes – jubern@usp.br
Na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, pesquisa mostra que o extrato supercrítico da semente de pitanga (obtido com adição de solvente em condições críticas de temperatura e pressão, formando um gás, depois convertido em líquido) inibe a atividade da enzima arginase, associada ao metabolismo e a reprodução da Leishmania amazonensis, protozoário causador da leishmaniose.
As sementes são um resíduo não aproveitado pela indústria de alimentos e correspondem a 31% do peso total da fruta.
O extrato poderá ser utilizado na produção de fármacos contra a leishmaniose, doença que atinge a população de países tropicais e subtropicais.
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