Projeto de Lei para legalizar a Maconha no Brasil é divulgado

“O primeiro Projeto de Lei que visa legalizar a Maconha no Brasil é divulgado”

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Por Cassady

Até hoje, pouquíssimas pessoas tinham tido acesso à este documento, simplesmente o melhor texto já criado em prol da legalização. Porém agora ele é público e acessível para todo o Brasil. Confira!

‘A esperança ganha fôlego às quatro e vinte’

Neste sábado, 20/4, Growroom divulga proposta de Projeto de Lei que regulamenta a cannabis no Brasil. E abre o texto para críticas e sugestões.

A iniciativa vem dos Consultores Jurídicos da casa, que, mais uma vez, tenta promover a evolução da legislação brasileira para acabar com paradigmas sociais que, atualmente, refletem incisivamente e negativamente nos usuários recreativos e medicinais da erva.

Em resumo, a proposta regulamenta o cultivo, comercialização e consumo de maconha e seus derivados em todo o país, e pretende retirar a erva da lista de substâncias controladas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Também consta na proposta a criação da Agência Brasileira da Cannabis. A entidade será responsável pela garantia dos direitos dos cultivadores e usuários; financiar pesquisas e estudos sobre o uso medicinal e industrial da maconha; e também promoverá a integração entre as políticas de prevenção do uso abusivo e inadequado da erva, entre outras atribuições.

Abaixo segue a proposta na íntegra. Leia e faça a sua parte.

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Ação anti-tumoral e antibiótica reconhecidos no Ipê Roxo

1564778288_cc744eb078Lapachol e outras naftoquinonas são creditadas como substâncias antitumorais e antibióticas, presentes no Ipê-Roxo (Tabebuia impetiginosa, também chamado de Pau D’arco ou Lapacho e Taheebo).

Ele tem um poderoso antioxidante, cuja presença é associada a habilidade da plantas de sobreviver em altitudes com grande concentração de ozônio.

O Ipê-Roxo também contém indol, que estão presentes na família das crucíferas e são conhecidos por tornarem-se ativos na desintoxicação carcinogênicas e na promoção de atividade anti-oxidante.

18 quinonas fazem parte de seus constituintes mais importantes, incluindo naftoquinonas e antraquinonas, que raramente ocorrem juntos numa mesma planta. As naftoquinonas lapachol, B-lapachona e xiloidona são consideradas importantíssimas.

O Ipê-roxo também contém quercetinas, lapachenol, carnosol, indol, coenzyma Q, alcalóides como tecomina, ácidos hidroxibenzóicos, e saponinas.

A primeira substância pesquisadas extensivamente foi descoberta em 1956, no Brasil: o lapachol, bactericida. No ano seguinte, a mesma equipe isolou o a- e b-lapachona, e a xyloidona. Esses constituintes são comprovadamente fungicidas e bactericidas.

O Ipê-roxo também demonstra atividades anti-parasitária e anti-virais, e tem se mostrado efetivo como fungicida no tratamento de infestações por Candida albicans e micoses.

(Excerto de artigo publicado por Oswald, Edward H. “Lapacho”. British Journal of Phytoterapy, Vol. 3, No.3, 1993/94, pp 112-117, adaptado por Arnaldo V. Carvalho)

Fonte: [ Portal Verde ]

Substância encontrada em planta impede reprodução do vírus da Hepatite C

A substância encontrada nas folhas do mirtilo é similar aos compostos químicos benéficos existentes no vinho e nas uvas.[Imagem: Scott Bauer]
Planta contra vírus

Um composto químico encontrado nas folhas do mirtilo (blueberry) possui uma grande capacidade de bloquear a replicação do vírus da Hepatite C. A descoberta abre uma nova avenida nas pesquisas para o tratamento das infecções crônicas da hepatite viral, que afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo e que eventualmente leva a complicações como a cirrose e o câncer de fígado.

Entre as áreas com níveis particularmente altos de infecção pela Hepatite C está a cidade de Miyazaki, no sul do Japão, uma tendência que levou o professor Hiroaki Kataoka e seus colegas da Universidade de Miyazaki a empreenderem uma busca pelas melhores opções para o tratamento.

Atualmente não há vacina para Hepatite C e, embora uma combinação de medicamentos possa eliminar a infecção, esse tratamento é efetivo em apenas 60% dos casos e possui sérios efeitos colaterais.

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Jardim Botânico do Rio: verdades e mentiras – legais

por Sonia Rabello

Existe uma falsa incompatibilidade entre a preservação da área do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e o ”direito” de moradia das famílias que têm suas casas dentro daquele bem público federal. As moradias podem e devem ser construídas em outro local fora do JB; mas o Jardim Botânico não pode sair de onde está.

Se o Jardim Botânico, o seu espaço público, é protegido por leis especiais – pelo tombamento, pela lei de unidades de conservação, pelo Plano Diretor da cidade do Rio – este espaço é inegociável pelas autoridades de plantão, sejam elas federais ou municipal. E as autoridades executivas federais, sejam elas quais forem, não têm, legalmente, poderes de dispor, ou não, dos espaços do Jardim Botânico do Rio.

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Planta usada na medicina tradicional chinesa pode(*) causar câncer, diz estudo

Planta usada na medicina tradicional chinesa causa câncer, diz estudo

(leia a nota da redação ao final)(/span>

Uma planta usada na tradicional medicina chinesa é um fator de risco para o surgimento de câncer no trato urinário, afetando principalmente os rins, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) pela revista da Academia Americana de Ciências, a ”PNAS”.

O gênero Aristolochia possui mais de 600 tipos de plantas — como o papo-de-peru –, usadas há milênios para fins medicinais. Pesquisas mais recentes, porém, vêm mostrando que o ácido aristolóquico presente nestas plantas faz mal aos rins, quando o uso é prolongado.

O estudo foi feito em Taiwan, país com a maior incidência deste tipo de câncer no mundo. A equipe liderada por Arthur Grollman, da Universidade de Stony Brook, nos EUA, encontrou uma clara relação entre o uso destas plantas e o surgimento do câncer.

Os cientistas analisaram 151 pacientes taiwaneses com câncer no trato urinário. Em 83% dos casos, eles encontraram ácido aristolóquico ligado ao DNA das células dos rins. Este processo pode levar a mutações genéticas, o que pode desencadear um câncer.

“Nós concluímos que a exposição ao ácido aristolóquico contribui significativamente com a incidência de câncer no trato urinário superior em Taiwan, uma descoberta com implicações significativas para a saúde pública global”, diz o artigo.

Fonte: [ Cenário MT ]

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(*) É sempre ruim utilizar manchetes sensacionalistas. Falta aprofundar as informações, mostrar quem é esse tal de “ácido aristolóquico”.

Bromélias não constituem focos preferenciais do mosquito do dengue

por Renata Fontoura

A queima de encostas com bromélias para fins de prevenção não é eficaz (Foto: Marcio Mocelin)

Um estudo desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fiocruz aponta que, em locais de interface entre o ambiente urbano e silvestre – como parques e encostas de morros –, as bromélias não têm um papel importante na proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor do vírus do dengue.

Durante um ano, 156 bromélias situadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro foram monitoradas, recobrindo dez espécies. O resultado do estudo aponta para o baixo índice de presença das formas imaturas do A. aegypti, gerando indícios que redirecionam o trabalho de prevenção.

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Etnobotânica em uma comunidade ribeirinha do Careiro Castanho, AM, Brasil

Mariane Sousa Chaves, Francisco de Matos Dantas, Luciana dos Santos Fontes, Raquel Sousa Chaves, Valdely Ferreira Kinupp

Resumo

Resumo: o presente trabalho teve como objetivo fazer um levantamento etnobotânico na comunidade ribeirinha de Joarité, município de Careiro Castanho-AM, com o intuito de identificar as espécies utilizadas na medicina popular, o órgão vegetal utilizado, a forma de uso e a finalidade terapêutica. Foi aplicado um questionário semiestruturado aos moradores da comunidade. Identificou-se 36 espécies de plantas, distribuídas em 25 famílias, as mais citadas foram: Lamiaceae 11%, Euphorbiaceae 8% e Rutaceae 8%. O órgão vegetal mais utilizado é a folha, sendo o chá a forma de preparo mais usual. As principais doenças citadas foram: gripe, cólica e diarreia. O estudo mostra que o conhecimento popular com relação ao uso de plantas para fins medicinais é importante, uma vez que os ribeirinhos se apropriam dos recursos vegetais disponíveis em seus quintais, para tratar diversas doenças, pois as plantas são o principal recurso dos moradores no combate as enfermidades.

Texto completo: [ PDF ]

Agrotóxicos – Você sabe o que está comendo?

A segurança alimentar no Brasil realmente é um assunto muito sério e precisamos prestar mais atenção e participar ativamente desse assunto, pois isso diz respeito àquilo que comemos e damos aos nossos filhos.

Estaremos analisando a produção em massa de diversos alimentos que comumente estão à mesa dos brasileiros.

Começaremos hoje analisando a produção de tomate, que utilizamos quase que diariamente na forma de salada ou como molho em nosso “santo” macarrão de domingo.

Nós tivemos acesso aos produtos utilizados pelos agricultores na produção de tomate da região de Goiás. Esse produto na sua grande maioria é enviado para as indústrias na fabricação de molhos e derivados.

Tomamos como exemplo um caminhão de tomates que chega da lavoura diretamente para a indústria.

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Cientista chinês cria planta que gera energia limpa

Do Metro
tecnologia@eband.com.br

Cientista segura amostras de plantas desenvolvidas no Centro de Pesquisa em Ciência Aplicada de Taiwan | Nicky Loh /Reuters


Su Yen-Hsun, cientista do Centro de Pesquisa em Ciência Aplicada de Taiwan, na China, criou uma nova fonte de energia limpa que a longo prazo pode substituir a iluminação de rua.

Para realizar o experimento foram misturadas nanopartículas de ouro e água às plantas. As substâncias fazem com que as plantas produzam clorofila e suas folhas emitam luz.

Fonte: [ Band News ]

Nova espécie descoberta

Gymnanthes boticario - foto: Maria de Fátima de Araújo Lucena

Uma nova espécie de planta descoberta na Região Nordeste foi descrita, no mês passado, no mais recente volume da revista alemã Willdenowia – Anuário do Jardim Botânico e do Museu Botânico de Berlin-Dahlen. Descoberta em 2006 por pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a espécie chama-se Gymnanthes boticario e pertence à família Euphorbiaceae, a mesma de urtigas, mameleiros e leiteiras.

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