Ministério da Saúde de Israel importará maconha medicinal

Cannabis medicinal
O governo de Israel aprovou neste domingo a normativa que regulará a importação e cultivo local de maconha para usos médicos, consumidos por milhares de pessoas no país.

“O Gabinete aprovou as instruções e supervisão necessárias para a provisão de cannabis para usos médicos e de pesquisa, em reconhecimento que o uso médico do cannabis é necessário em alguns casos”, informou o Escritório do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, em comunicado.

“O Ministério da Saúde, em coordenação com a Polícia israelense e a Autoridade Antidrogas supervisionarão ditas instruções e também serão responsáveis pela importação e o cultivo local (de cannabis)”, acrescenta a nota.

Cerca de 6 mil pessoas consomem maconha para fins medicinais em Israel, segundo indica o jornal local Ha’aretz, a maioria dos quais sofre de dores crônicas e doenças terminais.

O Ministério planeja importar a erva, que contêm a substância ativa conhecida como THC (Tetra Hidro Cannabinol), de países como o Canadá e Holanda, “que demonstraram grande experiência no cultivo, controle de qualidade e supervisão dos ingredientes ativos”, explicou o diretor-geral Boaz Lev.

Fonte: [ Terra ]

Entrevista: A mentira dos CFCs & camada de ozônio

Entrevista: “A mentira dos CFCs & camada de ozônio”

Entrevistado: Professor Molion

Entrevistador: Professor Fendel

Fendel: Meu caro Professor Molion, mais uma vez tenho a honra de lhe perguntar e sanar algumas dúvidas, desta feita sobre mais uma mentira global, no que diz respeito à ação humana frente ao buraco da camada de ozônio. Como é essa estória?
 

Molion: Em 1960, o cientista britânico Sir Gordon Dobson escreveu em seu livro que o “buraco” na camada de ozônio (O3)  sobre a Antártica era natural. Dobson  não usou a expressão “buraco” e sim “anomalia”.

Quem usou o termo pela primeira vez foi Richard Penndorf, dos Laboratórios de Pesquisas da Força Aérea em Cambridge, EEUU, em 1950, quando analisou o período 1926-1942 de dados da estação de Tromsö,  Noruega. Ele notou registros de concentrações de O3 de valores tão baixos quanto 50 Unidades Dobson (UD) e uma grande variabilidade diária, com um fator quase dez (1000%) entre o máximo e o mínimo registrados naquele período.

A expressão, porém, só ficou famosa após 1985, quando o cientista britânico J.B. Farman, e seus colegas do British Antarctic Survey, publicaram um trabalho sobre as anomalias do O3 na primavera austral.

O buraco é causado pelas condições climáticas especiais da Antártica, fato já conhecido por Dobson em 1958, e pela presença, na estratosfera antártica, de aerossóis vulcânicos, contendo cloro, fluor e bromo, liberados pelos 12 vulcões ativos que existem naquele continente. Só o Monte Erebus, em atividade há mais de 100 anos  e com três crateras a uma altitude de 4 mil metros , praticamente na entrada da estratosfera, emite, em média, por ano,  60 vezes mais cloro que a emissão dos CFC.

Durante o inverno, com a noite polar, a produção fotoquímica de O3 é interrompida, pois esta precisa da radiação ultravioleta (UV) do Sol para se realizar. Intensifica-se, também, vórtice circumpolar, que são ventos superiores a 150 quilômetros horários que circundam o continente antártico, da superficie até a estratosfera, e isolam sua atmosfera do resto do Planeta, reduzindo as trocas gasosas, em particular a entrada de ozônio, uma vez que a maior parte do O3 existente na estratosfera polar é produzida na região tropical e transportada para lá pelos ventos.

Simultaneamente, o resfriamento, causado pelas perdas de radiação térmica para o espaço exterior, gera temperaturas estratosféricas inferiores a 80oC negativos e a presença de núvens polares, compostas de cristais de gelo, ácidos nítrico e sulfúrico, criam as condições para que o elemento químico cloro comece a destruir o ozônio cataliticamente.

Todos esses fatores levam à diminuição de sua concentração e ao aparecimento do buraco ou anomalia.

A situação só se reverte, ou seja, o buraco se fecha, em meados de outubro, com a ruptura do vórtice circumpolar, que permite que ar tropical, rico em O3, entre na atmosfera antártica, e com o ressurgimento do Sol (UV), terminando a noite polar e recomeçando as reações fotoquímicas.

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Transgênicos para quem? Agricultura, Ciência e Sociedade

Clique na imagem para obter íntegra do livro
EAD, 14/04/2011 | Durante o mês de abril, o Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) lança o livro Transgênicos para quem? Agricultura, Ciência, Sociedade.

Organizado pela brasileira Magda Zanoni e pelo francês Gilles Ferment, o livro integra a Coleção NEAD Debate e, sob enfoque multidisciplinar, abarca as dimensões agronômica, ecológica, cultural, social e política, indispensáveis a uma leitura mais ampla sobre os transgênicos.

Em seus 33 artigos, assume a posição de que a discussão não pode se restringir à problemática selecionada pela genética e pela biologia molecular como ciências dominantes. Para isso, foram reunidos textos de referência do debate europeu e brasileiro, oferecendo uma grande diversidade de análises e de pontos de vista de atores sociais: agricultores familiares, cientistas internacional e nacionalmente reconhecidos, estudantes, associações, cooperados, ativistas.

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#FicaAroeira Carta dos presos por plantar árvores

O permacultor e sociólogo carioca Teo Cordeiro é detido por participar de plantio da aroeira (foto: Marcelo Casal Jr- Abr)

Domingo dia 31 de Julho, um grupo de jovens que não concordam com a construção da usina de Belo Monte nem com o desmonte do Código Florestal Brasileiro plantaram três árvores no gramado do Congresso Nacional (copaíba, aroeira e ipê roxo, todas elas nativas do cerrado e protegidas por lei). O grupo não era grande, é verdade, mas tinha gente de todas regiões do Brasil.

Ficamos em roda quase o dia todo, cantando e dançando ao redor das mudas, e à noite, enquanto estávamos conversando com a imprensa, a Polícia do Senado (SPOL) veio de forma violenta, arrancou e matou as três mudas. Agindo assim, a SPOL cometeu um crime ambiental, por arrancar árvores nativas do cerrado protegidas por lei. Dois dos manifestantes que registravam os atos truculentos contra as árvores, foram agredido pelo policial que tentou arrancar as câmeras das mãos deles, danificando uma delas.

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Burle Marx – Artes de um Paisagista Iluminado

Roberto Burle Marx

Roberto Burle Marx foi um dos maiores paisagistas do nosso século, reconhecido internacionalmente.

Nasceu em São Paulo, 4 de agosto de 1909, ainda menino foi morar no Rio de janeiro e mais tarde foi para Alemanha para estudar pintura.

Estudou na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro – EBA.UFRJ, incentivado por Lucio Costa.

Foi aluno do pintor Cândido Portinari e do escritor Mário de Andrade e conviveu com o próprio Lucio, com Oscar Niemeyer, Milton Roberto, Lota de Macedo Soares, Affonso Reidy, Jorge Moreira, Ernesto Vasconcellos, Roberta Leite e outros tantos artistas seguidores da corrente francesa liderada por Le Corbusier.

Burle Marx era também desenhista, pintor, tapeceiro, ceramista, escultor, pesquisador, cantor e criador de jóias, um homem de muita sensibilidade, um iluminado pela arte. Seu primeiro trabalho paisagístico foi para a arquitetura de Lúcio costa eGregori Warchavchik, em 1932.

Roberto Burle Marx , apaixonado pela flora brasileira, era dono de um sítio em Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro, onde tinha uma grande coleção de plantas.

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Entrevista: A mentira climática e suas conseqüências

Entrevista: “A mentira climática e suas conseqüências”.

Entrevistado: Professor Molion  – lcmolion@gmail.com

Entrevistador: Eng. Fendel – www.fendel.com.br

Fendel: É para mim uma grande honra poder entrevistar o brasileiro que está desmontando a falácia  do aquecimento global, de uma maneira simples, objetiva e contundente. Gostaria de saber como meu Professor convive num ambiente dito científico, catedrático, se exatamente deste meio surgiu o grande engôdo, e o IPCC se diz respaldado pelos cientistas que fraudam dados, métodos e resultados.

Molion:  Sou criticado pelos “cientistas” que fazem parte da fraude do Aquecimento Global Antropogênico (AGA) e alguns deles ocupam lugar de destaque no atual governo. Por outro lado, tenho apoio, muitas vezes não ostensivo, de boa parte da comunidade científica envolvida com estudos climáticos, que inclui geógrafos e engenheiros ambientais.

Ao submeter projetos e artigos, também sofro retaliações, particularmente se esses caem nas  mãos dos que defendem o AGA.

Com relação ao respaldo que o IPCC teve dos 2.500 cientistas (?), uma análise revelou que apenas 5 (cinco) desses eram da área de clima. Os outros, de outras áreas, incluindo advogados, médicos e economistas.

Alguns conhecidos meus desistiram de rever o texto,  porque as sugestões e críticas feitas não foram aceitas pelos organizadores do Relatório.

Portanto, o caráter científico do 4º Relatório do IPCC (2007)  é deveras questionável. A manipulação de dados, feita pelas duas instituições que são responsáveis pelo banco de dados utilizado pelo IPCC, notadamente a Unidade de Pesquisa do Clima/Universidade de East Anglia (CRU/UEA), Inglaterra, e pelo Instituto Goddard para Estudos Espaciais (GISS/NASA), EEUU,  é prática normal, pois existe muito dinheiro para pesquisas em mudanças climáticas.

O orçamento das entidades governamentais americanas nessa área só para este ano é US$ 2,6 bilhões. Muito dinheiro disponível corrompe muitos dos “pesquisadores” que concordar em provar que o AGA é real.

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Descentralização já, de tudo.

Descentralização já, de tudo.

por: Eng. Thomas Renatus Fendel – www.fendel.com.br


A lambança corruptiva que domina o mundo, provém da desnecessária e absurda centralização das coisas.

Grandes obras, resultam sempre em grandes falcatruas, em grandes roubos.

E aqui no Brasil a sacanagem é exponencialmente maior, por sermos um povo passivo, crente, alegre, analfabeto funcional e humilde.

Monopólios servem exclusivamente para enricar espertalhões e escravizar o povo.

Cartéis substituem hoje os antigos feudos, reinados e igrejas.

Políticos se elegem exclusivamente com mentiras e promessas vazias.

Só tem chance de virar político aquele especializado honoris causa, em enganar os outros, financiado pelas empreiteiras.

Até a ciência, que em seus primórdios em fins da idade média, se creditava imune à conversa fiada, crendice e enganação, sempre foi álibi e cobertor de maracutaias e engodos.

Cientista que é cientista não pode ficar em cima do muro e nem ser ladrão. Não pode acreditar na descendência do macaco e de Adão ao mesmo tempo.

E os meios de comunicação primam em divulgar assuntos de interesse de seus grandes ladrões patrocinadores.

Inventam e promovem as religiões do carbono, do meio ambiente, do lixo, dos resíduos, das energias, dos combustíveis, dos gases industriais, da água, etc, etc.

Enganam o povo com refrãos mentirosos do tipo: “o petróio é nosso”, “o petróio é da união”, união de ratos, de petraias.

Chegamos ao cúmulo de nos sentir culpados por queimar lenha na lareira, pois lenha ainda não é monopolizada, embora tentam criar e manipular um código florestal estúpido.

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Nova técnica utiliza areia no cultivo hidropônico

Chácara Catavento utiliza a técnica em produção de hortaliças como os pepinos japoneses

por Eduardo Guidini

“A hidroponia em areia é o sistema de cultivo de plantas que utiliza a areia como meio de cultivo, no qual as raízes recebem água e as soluções nutritivas balanceadas via gotejamento”. A explicação é do agrônomo Luís Milner, proprietário da empresa piracicabana que é pioneira na utilização da técnica no Brasil.

O dono da Chácara Catavento, que opera com o sistema há cinco anos, conta que a empresa cultiva hortaliças por conta própria para o varejo e também orienta projetos para seus clientes, empresas de agronegócio que produzem hortaliças e flores de corte.

O local produz rúcula, pepino japonês, pimentão colorido e tomate sweet, o popular tomate cereja, de tamanho menor do que os que os brasileiros estão acostumados a comer e gosto mais adocicado.

Milner explica que o cultivo em areia traz vários benefícios, como baixo custos ao produtor, otimização do espaço na estufa e a diminuição do tempo na renovação das plantas. A ação também precisa de pouca mão de obra e quase não requer o uso de defensivos agrícolas.

A areia, meio pelo qual se desenvolve a técnica, é um subtrato que pode ser utilizado por vários anos. O uso de agrotóxicos é menor por causa da elevada oxigenação das raízes das plantas nesse meio. Milner conta que como há menos incidência de doenças na areia, a utilização de fungicidas é nula.

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Plantas duplicam DNA para driblar problemas


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O que não mata uma planta pode torná-la mais forte. Depois de serem parcialmente comidas por animais de pasto, por exemplo, algumas delas crescem mais forte e rápido e se reproduzem melhor do que fariam se o processo não tivesse acontecido.

Em um novo estudo, pesquisadores relatam que um segredo para essa “volta por cima” de vegetais pode estar em sua habilidade para duplicar seus cromossomos sem sofrer divisão celular.

Apesar de esse fenômeno, chamado de “endorreduplicação”, não ser novo para a ciência, nenhum estudo prévio analisou sua relação com a força de crescimento e reprodução que ocorre em muitas plantas depois de elas terem servido de pasto, afirma Ken Paige, professor de biologia animal na Universidade de Illinois. Ele conduziu a pesquisa com o estudante de doutorado Daniel Scholes.

– Se você conversar com um biólogo molecular, ele pode saber o que é endorreduplicação, mas ele não olha para o processo com a perspectiva de todo o sucesso reprodutivo da planta. Tentamos unir os dois e descobrimos que há uma relação – explica Scholes.

O estudo foi publicado na revista “Ecology”. Os pesquisadores analisaram a Arabidopsis thaliana, uma planta com flores da família da mostarda que duplica repetidamente seus cromossomos em alguns tipos de células. A planta começa com apenas dez cromossomos, mas depois de repetidas duplicações algumas células contêm até 320 cromossomos.

Fonte: [ Paraiba.com.br ]